domingo, 21 de setembro de 2008

Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz

domingo, 7 de setembro de 2008

Gilda

Hoje me foi contada uma história que não posso deixar de passar para este blog.
É uma história simples que ocorreu há mais de sessenta anos envolvendo uma menininha e uma cabritinha achada numa estrada e dada de presente à esta mesma menininha e de onde surgiu uma iluminada amizade.
A cabritinha chamava-se Gilda e era uma das alegrias que alguém pode ter, um animalzinho que amava e recebia amor, andava pela casa sôbre tapetes persas e taboado de jacarandá.
Conforme esta história era contada eu viajava no amor de Gilda pela menininha e vice-versa e mais uma vez tive a certeza que as grandes realizações do ser humano estão nas coisas mais simples da vida tanto é assim que a menininha até hoje dela não esqueceu, e, certamente enquanto Gilda viveu dela também não se esqueceu.
Gilda dormia na cama da menininha e até a roupa dos convidados silenciosamente comia.
Por razões que não são explicáveis um dia Gilda teve que seguir sua vida e a menininha também. Nunca até hoje se separaram, se esta menininha que se tornou minha tia Nancy olhar para o céu verá uma brilhante estrela branca que é Gilda eternizada, e ela deve saber que a cabritinha fica feliz ao fitá-la.



Primavera em Taquara-Poca, haja cor e olor!!


segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Tia Nancy, eu e papai.
Papai, Fabio, Marcela e Ricardo.


Muito além dos remédios existe algo que é o amor de uma família.